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José de Arimateia cobra posicionamento da SESAB sobre oxigênio na Bahia

Preocupado com o aumento de novos casos de infecções por covid-19 no estado da Bahia, que culminaram nesta sexta-feira (29) com mais de 10 mil mortes, o deputado estadual José de Arimateia (Republicanos) não aguardou o fim do período de recesso parlamentar para encaminhar o ofício nº 01/2021 ao Secretário Estadual da Saúde, Fábio Vilas Boas. O intuito do documento foi questionar o líder da pasta na Bahia a respeito do suprimento de oxigênio no estado para atender as novas demandas hospitalares.

Ao observar o cenário catastrófico estabelecido no estado do Amazonas, sobretudo na capital Manaus, assim como em cidades do estado do Pará, Arimateia quer se certificar de que a população baiana esteja resguardada nos casos de complicações da doença que exijam o suporte respiratório. “Como Presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Saúde e Institutos de Pesquisas Afins na Bahia, permaneço ininterruptamente atento e me sinto na obrigação de deixar a população mais segura, especialmente num período de tantas incertezas que passamos”, afirmou o deputado.

Através do documento protocolado na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), José de Arimateia cobrou informações da Secretaria Estadual de Saúde (SESAB), como a quantidade de oxigênio disponível para atender a demanda da Bahia, quantos metros cúbicos eram utilizados em média antes da pandemia, quantos têm sido utilizados atualmente e nos picos das infecções. O questionamento principal, contudo, foi se o órgão estadual está realmente preparado para atender a demanda decorrente do aumento de casos por conta das festas de final de ano com suprimento de oxigênio e outros insumos.

Atento aos 4.179 novos casos registrados na noite desta sexta-feira (29), o parlamentar reconhece sua responsabilidade com a saúde e bem-estar dos baianos perante a situação, que exige cuidados até a maior parte da população estar vacinada. “É meu dever cobrar e fiscalizar o estado, pois a gestão precisa estar devidamente preparada, a fim de evitar que situações de colapso aconteçam, como na região Norte do país”, finalizou Arimateia, sensibilizado com os 10.021 baianos mortos até o momento em decorrência da pandemia.

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