Política

Rui Costa mantém a Bahia no radar mesmo após virar ministro

O ex-governador baiano Rui Costa (PT) mantém a Bahia no radar e tem cumprido, no final de semana, agendas no estado

Mesmo após virar ministro da Casa Civil e estar presente na maior parte do tempo em Brasília, o ex-governador baiano Rui Costa (PT) mantém a Bahia no radar e tem cumprido, no final de semana, agendas no estado. 

Sete dias após deixar o governo, Rui se reuniu com o governador Jerônimo Rodrigues (PT) e o vice-governador Geraldo Júnior (MDB) em Salvador. Em uma publicação no Twitter, o ministro afirmou que a intenção do encontro foi discutir “ações para avançar com obras estruturantes na capital e interior da Bahia”. 

No dia 14 de janeiro, o ex-governador foi, junto com Jerônimo, a Feira de Santana e a Santo Amaro. Segundo ele, com o objetivo de dar encaminhamento para a retomada do programa “Minha Casa, Minha Vida”. 

No último sábado, estava programada mais uma visita de Rui, com Jerônimo, a Santo Amaro para vistoriar dois residenciais do programa Minha Casa, Minha Vida. Mas a agenda foi cancelada de última hora sem explicações. No próximo dia 14, o presidente Lula (PT) desembarcará nesta cidade do Recôncavo baiano, ao lado de Rui, para dar início a retomada oficial do programa de unidades habitacionais. 

Agenda 

O ministro Rui Costa participou ontem da posse de Aloísio Mercante como presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). 

“Acompanhando o presidente Lula, participei hoje (ontem) no Rio de Janeiro da posse de Aloizio Mercadante na presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).? Desejo muito sucesso ao novo presidente e à toda a sua equipe. Que esta nova gestão seja um marco de desenvolvimento para o Brasil, com mais oportunidades de geração de negócios, de recursos e de parcerias nacionais e internacionais. O BNDES tem papel fundamental na reconstrução do Brasil, com apoio aos pequenos e aos grandes negócios”, disse o petista baiano, em uma publicação no Twitter. 

Na posse, Mercadante voltou a falar em mudanças na Taxa de Longo Prazo (TLP), que baliza os financiamentos da instituição de fomento. Em vigor desde 2018, a TLP segue as taxas de mercado, diferentemente da TJLP, que vigorou desde 1994 e era definida pelo governo federal. 

Segundo Mercadante, eventual mudança na TLP será debatida com o Congresso Nacional. “Não queremos e não estamos reivindicando padrões de subsídio no Orçamento, como no passado”, afirmou o novo presidente.? 

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