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Equipe da prefeitura de Nova Redenção vai até Brasília em busca de melhorias para o município

Representando o ‘Governo da Reconstrução’, da prefeita Guilma Soares (PT), do município de Nova Redenção, na Chapada Diamantina, uma equipe formada pelo secretário de governo Ariston Teles e pelos responsáveis pelo setor de Engenharia Civil da prefeitura, esteve em Brasília na última sexta-feira (17). A equipe, em nome da prefeita, cumpriu extensa agenda em busca de soluções para destravar sistemas da área da Educação, obras conveniadas e projetos engavetados depois dos entraves detectados por uma auditoria técnica realizada na máquina administrativa municipal.

O secretário de Governo Ariston Teles participou de audiências nos ministérios da Saúde, da Educação, do Esporte e do Desenvolvimento Social, intermediadas pelo deputado federal Afonso Florence (PT-BA). Na pauta, busca de informações da real situação de convênios federais e quais medidas o município tem que tomar para que essas obras sejam concretizadas. Já no Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), o secretário constatou o descaso da ex-prefeita Ana Guardalupe Azevedo (PSD), que causou o cancelamento de convênios para construção de quadras poliesportivas por falta de solicitação de renovação de contrato.

Na oportunidade o deputado federal, tomou conhecimento das pendências para construção da creche e prometeu tomar providências para dar continuidade a obra. Na área da Saúde, o secretário disse ter verificado “a situação dos recursos fundo a fundo que já estão disponíveis para compra de equipamentos e novos cadastramentos de emendas”.

“No Esporte fomos buscar uma ‘luz’ para abrir a caixa preta da quadra do Assentamento Bom Jesus e solicitaram novas ações. E no Ministério do Desenvolvimento Social foi identificada a causa do corte dos recursos voluntários da Ação Social, verba que o município está sem receber desde agosto de 2016. No ensejo, discutimos a possibilidade de reativar o convênio para finalizar a cozinha comunitária já que a antiga gestão deixou vencer o prazo mesmo tendo dinheiro em conta, além de não licitar os equipamentos para finalizar o convênio”, informou o Teles.

O secretário disse ainda que “a reconstrução do município será uma tarefa difícil, pois quem nos antecedeu não tinha responsabilidade com o fim social que essas ações têm para o povo. O ‘Governo da Reconstrução’ terá dificuldade para deixar o município apto a receber novas ações do Governo Federal e Estadual”.

Segundo ele, a antiga gestão pagou empreiteiras que não realizaram obras, como é o caso do calçamento das casas populares, obra com apoio do governo estadual, que liberou R$200 mil, do total de R$600 mil que pavimentaria todo o bairro. A ex-prefeita pagou a empresa contratada, no entanto, eles não conseguiram prestar contas e com isso deixou o município inadimplente e sem o restante da verba, que poderia servir para a finalização do serviço de calçamento nas casas populares.

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