Frente Parlamentar da Micro, Pequena e Média Empresa repudia decisão do Conselho Monetário Nacional que aumenta os juros do FNE
Membros da Frente Parlamentar da Micro e Pequena Empresa se reuniram na última sexta-feira (26), na sede da Fecomércio (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo da Bahia), em Salvador, para debater propostas e novas ações.
Os participantes decidiram publicar nota e fazer moção de repúdio à resolução 4.452 do Conselho Monetário Nacional, que eleva taxas de juros dos fundos constitucionais, entre eles o FNE (Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste). “Vamos convocar reuniões e planejar ações para levar este assunto a Brasília. Não existe país forte sem iniciativa privada fortalecida e vou trabalhar junto com os colegas da Frente Parlamentar para que o setor minimize os prejuízos nesse momento difícil para a economia”, diz o presidente da Frente Parlamentar, o deputado estadual Eduardo Salles. O grupo de trabalho e empresários também farão manifestação para demonstrar insatisfação e solicitar revogação da resolução.
O vice-presidente da FIEB (Federação das Indústrias do Estado da Bahia), Carlos Gantois, também trouxe à pauta a taxa mensal de manutenção instituída nas áreas industriais. “Essa cobrança prejudicará muito os micro, pequenos e médios empresários. É preciso repensar o formato dessa lei”, explica. Os membros decidiram solicitar ao Governo do Estado a sensibilidade de rever a decisão.
Por unanimidade, ficou também decidido que o grupo de trabalho passa a se chamar Frente Parlamentar da Micro, Pequena e Média Empresa. “Fui procurado por representantes das médias empresas que expuseram a vontade de serem representados por nós”, conta Eduardo Salles.
Membros da Frente Parlamentar da Micro e Pequena Empresa se reuniram na última sexta-feira (26), na sede da Fecomércio (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo da Bahia), em Salvador, para debater propostas e novas ações.
Os participantes decidiram publicar nota e fazer moção de repúdio à resolução 4.452 do Conselho Monetário Nacional, que eleva taxas de juros dos fundos constitucionais, entre eles o FNE (Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste). “Vamos convocar reuniões e planejar ações para levar este assunto a Brasília. Não existe país forte sem iniciativa privada fortalecida e vou trabalhar junto com os colegas da Frente Parlamentar para que o setor minimize os prejuízos nesse momento difícil para a economia”, diz o presidente da Frente Parlamentar, o deputado estadual Eduardo Salles. O grupo de trabalho e empresários também farão manifestação para demonstrar insatisfação e solicitar revogação da resolução.
O vice-presidente da FIEB (Federação das Indústrias do Estado da Bahia), Carlos Gantois, também trouxe à pauta a taxa mensal de manutenção instituída nas áreas industriais. “Essa cobrança prejudicará muito os micro, pequenos e médios empresários. É preciso repensar o formato dessa lei”, explica. Os membros decidiram solicitar ao Governo do Estado a sensibilidade de rever a decisão.
Por unanimidade, ficou também decidido que o grupo de trabalho passa a se chamar Frente Parlamentar da Micro, Pequena e Média Empresa. “Fui procurado por representantes das médias empresas que expuseram a vontade de serem representados por nós”, conta Eduardo Salles